30/11/07

El Amor Comienza

El Amor Comienza (Axel Fernando)

Cuando el sol nos da en la cara
Aunque afuera está lloviendo
Cuando tiemblan como hojas
Nuestra piel y nuestro aliento
El amor comienza

Cuando el gris se vuelve rosa
Y una imagen pensamiento
Cuando asoman las cosquillas
Como auroras de aire y fuego
El amor comienza

Cuando pasan cosas raras que antes nunca nos pasaron
Derramándose en el alma como flores de verano
Y parece una novela hasta el tiempo de trabajo
Y es la música del cielo un teléfono llamando
Cuando pasan por tus ojos bellos rostros bellos cuerpos
Y tú no te das ni cuenta hasta que los tienes lejos
Y se busca algún amigo para hablarle de todo eso
Y se duerme a sobresaltos y se sueña con un beso
El amor comienza, el amor comienza

Cuando oímos las campanas
Que los otros no escucharon
Cuando alcanza a preocuparnos
La presencia y el horario
El amor comienza

Cuando el ir se vuelve prisa
Y el volver una condena
Cuando duelen las demoras
Y se muerden las esperas
El amor comienza

Cuando pasan cosas raras que antes nunca nos pasaron
Derramándose en el alma como flores de verano
Y parece una novela hasta el tiempo de trabajo
Y es la música del cielo un teléfono llamando
Cuando pasan por tus ojos bellos rostros bellos cuerpos
Y tú no te das ni cuenta hasta que los tienes lejos
Y se busca algún amigo para hablarle de todo eso
Y se duerme a sobresaltos y se sueña con un beso
El amor comienza, este amor comienza

01/11/07

Pizza: um pouco de história


"A história da pizza começou há 6 mil anos com os egípcios. Acredita-se que eles foram os primeiros a misturar farinha com água. Outros afirmam que os pioneiros são os gregos, que faziam massas a base de farinha de trigo, arroz ou grão-de-bico e as assavam em tijolos quentes. A novidade foi parar na península da Etrúria, na Itália.

Ao contrário do conhecimento popular, apesar de tipicamente italiana, babilônios, hebreus e egipcios já misturavam o trigo e a água para assar em fornos rústicos há mais de 5000 anos. A massa era chamada de "Pão de Abraão", muito parecida com os pães árabes atuais e recebia o nome de "piscea".

Os fenícios, três séculos antes de Cristo, costumavam acrescentar coberturas de carne e cebola ao pão, os turcos muçulmanos adotavam este costume durante a Idade Média e por causa das cruzadas esta prática chegou a Itália pelo porto de Nápoles sendo em seguida incrementada dando origem à Pizza que conhecemos hoje.

No início de sua existência somente as ervas regionais e o azeite de oliva eram ingredientes típicos da pizza, comuns no dia-a-dia da região. Os italianos foram os que acrescentaram o tomate, descoberto na América e levado a Europa pelos conquistadores espanhóis. Porém, ainda nesta época a pizza ainda não tinha a sua forma característica, redonda, como a conhecemos hoje, sendo na época dobrada ao meio, devorada como se fosse um sanduíche.

A pizza era um alimento de pessoas humildes do sul da Itália, quando próximo do início do primeiro milênio surge o termo "picea", na cidade de Nápoles, considerada o berço da pizza. "Picea", indicava um disco de massa assada com ingredientes por cima. Servida com ingredientes baratos, por ambulantes, a receita objetivava "matar a fome" principalmente da parte mais pobre da população. Normalmente a massa de pão recebia como sua cobertura toucinho, peixes fritos e queijo. "

In: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pizza

A máquina do tempo

Subo entro mergulho
Puxo caixas e memórias
Tralhas velhas, poeirentas
Porque as terei guardado?

Os bocados de uma mesa
Caixas caixinhas caixotes
Objectos perdidos há muito
A minha panela "roubada"!
Um quadro de Picasso
Papeis revistas velhas
Como que adormecidos no tempo.

Abro lembro recuo
Rio choro revivo
(como se fosse hoje)
No sótão lá de casa.
Joana_Pombo
© Reservado a direitos de autor

06/09/07


Judy Garland (Feitiçeiro de Oz)
"Somewhere over the rainbow way up high
There's a land that I've heard of once in a lullaby
Somewhere over the rainbow skies are blue
And the dreams that you dare to dream
Really do come true

Some day I'll wish upon a star
And wake up where the clouds are far behind me
Where troubles melt like lemon drops
Away above the chimney tops
That's where you'll find me

Somewhere over the rainbow blue birds fly
Birds fly over the rainbow
Why then, oh why can't I?
If happy little bluebirds fly beyond the rainbow
Why oh why can't I? "

03/09/07

"Médicos querem que portugueses usem mais preservativos
03.09.2007 - 08h54 Alexandra Campos, Andrea Cunha Freitas


Apesar dos inegáveis avanços verificados ao nível do planeamento familiar e da contracepção ao longo dos últimos anos, os portugueses continuam avessos à utilização de preservativos. Prova disso é o facto de, na última década, a percentagem de adeptos deste método se ter mantido quase inalterada, rondando uns meros 14 por cento.

Os principais resultados do 4.º Inquérito Nacional de Saúde (INS) recentemente divulgados apontam para uma percentagem de 13,4 por cento de utilizadores quando no último Inquérito à Fecundidade e Família (de 1997) era de 14 por cento.

"Não houve grandes avanços" ao longo da última década, reconhece Duarte Vilar, da Associação para o Planeamento da Família. E aponta o exemplo dos espanhóis, que elegem este método como favorito.

O país vizinho também serve de comparação para a Coordenação Nacional para a Infecção VIH/Sida, que no último relatório de actividades nota que em 2005 se venderam em Portugal 16,1 milhões de preservativos, mais 2,48 por cento do que em 2004, mas "ainda longe dos 129,5 milhões de preservativos vendidos em Espanha para o mesmo período". O que se traduz num "consumo anual médio per capita de 3,1 em Espanha e 1,6 em Portugal".

Ainda que os dois estudos referidos não sejam estritamente comparáveis (porque o Inquérito de Saúde não exclui os casos de mulheres sem actividade sexual, grávidas, inférteis), permitem perceber que a pílula continua a ser, de longe, o método contraceptivo de eleição. Aliás, a percentagem de utilizadoras também quase não variou entre 1997 (67 por cento) e o último INS (65,9 por cento).

Razões culturais

Como se justifica que os portugueses continuem a torcer o nariz ao uso de preservativos? "Não tenho explicações. Tem a ver com a história contraceptiva de cada país. E os portugueses aderiram muito à pílula desde o início da sua comercialização", aventa o sociólogo.

Também com dificuldade em encontrar justificações para esta resistência, Henrique Barros, responsável pela Coordenação Nacional para a InfecçãoVIH/Sida, admite, porém, que o preço elevado possa funcionar como um entrave. É verdade que os preservativos são caros em Portugal, como já concluiu este organismo, que calculou que o preço mediano oscila entre os 55 cêntimos nas grandes superfícies e os 81 nas parafarmácias e está agora a negociar a venda a custos mais reduzidos. Mas esta não será a única explicação."Depois, há uma série de questões culturais e crenças que também temos de considerar", diz, admitindo que uma grande percentagem dos adolescentes dispense o preservativo por acreditar que o parceiro é fiel.

Duarte Vilar lembra, mesmo assim, que, com a questão da sida e outras infecções sexualmente transmissíveis, o uso do preservativo mais do que duplicou sobretudo nas gerações mais jovens, no período compreendido entre 1980 (primeiro inquérito à fecundidade) e 1997. Mas continua muito baixo. "Este é o primeiro método usado por muitos jovens, que rapidamente mudam para a pílula, quando estabilizam as relações", justifica.

Quanto à baixa adesão ao preservativo nas outras faixas etárias, Henrique Barros acredita que o facto de a geração das pessoas que hoje têm 30, 40, 50 anos ter crescido na ideia de que a maioria das doenças sexualmente transmissíveis se trata com antibióticos pode ser uma das respostas. "É um dado adquirido que os portugueses usam pouco o preservativo", reconhece Jorge Branco, coordenador do Programa Nacional de Saúde Reprodutiva, que quer avançar em Outubro com uma campanha de sensibilização também para os homens.

Mais do que o risco de uma gravidez involuntária, o obstetra Miguel Oliveira e Silva valoriza o perigo das DST. E dá o exemplo da elevada taxa de cancro do colo do útero em Portugal, que acaba por ser um dos piores reflexos deste comportamento dos portugueses. "Em vez de colocarmos toda a ênfase na vacina contra esta doença, deveríamos investir em campanhas do uso do preservativo". "


http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1303912

26/08/07

Out-of-Body Experience

"Cientistas apresentam uma explicação para a sensação de estar fora do próprio corpo
24.08.2007 - 10h58 Teresa Firmino

Não faltam filmes a ficcionar o fenómeno, nem relatos reais. Alguém, acordado, sente que está fora do próprio corpo e até o vê noutro sítio, por exemplo deitado. Estarão estas experiências fora do corpo para lá das leis da natureza? Ou têm uma explicação mundana, que ainda não foi encontrada? É tudo criado no cérebro, garantem hoje duas equipas de cientistas na revista "Science".

Estas experiências têm sido relatadas por doentes com epilepsia ou que tiveram acidentes vasculares cerebrais. A toxicodependência e acidentes já motivam relatos. Pessoas saudáveis dizem ter sentido o mesmo.

Entre as várias hipóteses estão a falta de oxigénio no cérebro ou um funcionamento cerebral diferente. Há ainda quem diga que é imaginação, tal como há quem lhe atribua um cariz sobrenatural. Mas há cientistas a procurar uma justificação a nível cerebral. Para tal, é preciso não só conceber uma experiência que leve alguém a sentir-se fora do seu corpo, como esses resultados têm de ser reproduzidos por outras equipas.

Foi o que fizeram as duas equipas, com recurso a técnicas de realidade virtual para confundir os sentidos de pessoas saudáveis. Henrik Ehrsson, do University College em Londres e do Instituto Karolinska, na Suécia, testou 12. A equipa de Olaf Blanke, da Escola Politécnica de Lausana e do Hospital Universitário de Genebra, na Suíça, testou 14.

Os participantes recebiam, em óculos especiais, imagens de vídeo, a três dimensões, dos seus corpos filmados de costas. Depois, os cientistas simulavam que lhes tocavam nas costas "virtuais" com uma varinha de plástico, enquanto tocavam de facto noutra parte do corpo.

Foi o primeiro teste a induzir uma mudança na percepção do local onde se encontra o "eu" em relação ao corpo físico, conclui Ehrsson. "Antes, não havia maneira de induzir experiências fora do corpo em pessoas saudáveis, tirando os relatos por fundamentar da literatura sobre ocultismo."

Na experiência de Blanke, em que os participantes se viam a si próprios pelas costas, vários relataram sensações "estranhas". Nenhum fez as descrições clássicas da sensação de estar fora do corpo, mas, quando os levavam de olhos tapados para outro sítio e lhes pediam para voltar à posição original, alguns punham-se no local do seu holograma.

Para as duas equipas, a sensação de estar fora do corpo resulta de um conflito entre a informação recebida no cérebro pelos vários sentidos, neste caso entre a da visão e a do tacto.

"A perspectiva visual é crucial na experiência de fora do corpo. Sentimos que o nosso "eu" está localizado onde se encontram os olhos", diz Ehrsson, num comunicado. "Disfunções cerebrais que interfiram na interpretação de sinais sensoriais podem causar alguns casos clínicos de experiências fora do corpo", acrescentou. "Se todas têm a mesma causa, ainda está em aberto."

Este trabalho pode ter várias implicações, começando pelas neurociências. "Interessa-me saber por que razão nos sentimos dentro do nosso corpo. A filosofia discute-o há séculos, mas é difícil de abordar experimentalmente", disse Ehrsson. "Se conseguirmos projectar pessoas numa personagem virtual, para que se sintam e respondam como se fossem reais numa versão virtual de si próprias, imaginem-se as implicações. Os videojogos podem atingir um novo nível, mas pode ir muito além disso. Um cirurgião pode fazer uma operação remota, através do controlo do seu "eu" virtual num local diferente."
"

Sei o teu nome

Num impulso de coragem
Abro gavetas velhas.
E como que estagnados no tempo
Faíscam fervilhando
Momentâneos flashes de pó
Do lugar onde moras
(Onde te fechei)
Que num sonho revisito,
Percorro contigo.
E ignoro-te.
Mas sei o teu nome,
Saudade.

Joana_Pombo
© Reservado a direitos de autor

Contra quem combatiam os gregos na Guerra de Tróia?

Descrita por Homero (poeta grego que terá vivido no século VIII a. c.) na Iliada (ΙΛΙΑΔΟΣ em Grego) e na odisseia (poemas épicos que escrevera) a guerra de Tróia tornou-se numa das mais famosas de todos os tempos.
Pondo um pouco de lado o mito que a envolve, qual seria a verdadeira história das gentes que habitavam esta cidade? Quem eram? Como viviam?
Sabe-se hoje em dia que esta cidade (de nome turco Turva e nome grego Τροία), que remonta à Idade do Bronze (refiro-me aqui ao que se pensa ser “Tróia de Homero”), entre 3000 e 1900 a.c., existiu na actual província turca de Canakkale tendo sido descoberta pelo arqueólogo Charles McLaren em 1822.
As teorias mais aceites relativamente ao povo que habitava Tróia nessa época são:
Um povo que falava o que se designa por Luwian language: uma língua da família das línguas indo-europeias, já extinta, existente na idade do bronze na região da Anatólia (Aproximadamente a região oriental da Turquia, e o norte da Síria). Existe a teoria de que entre 4000 e 1000 a.c. houve uma expansão da língua dando origem a línguas como a Germânica, Arménia, Grega ou Italiana – Kurgan hypothesis.
A civilização Etrusca – Conjunto de povos que habitava a actual Itália (aproximadamente, a região correspondente à Toscânia) provavelmente entre 1200 e 700 a.c. não havendo confirmação das datas. Era uma civilização de grande poder comercial, com o seu próprio alfabeto (apresenta parecenças com o alfabeto grego e ainda não foi decifrado) e religião, organizada por cidades-estado. A sua origem está nos povos que habitavam a Ásia menor na Idade do Bronze e do Ferro (entre outros povos).


Links:
http://www.allaboutturkey.com/troy.htm
http://en.wikipedia.org/wiki/Troy
http://pt.wikipedia.org/wiki/Etruscos
http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte_etrusca

27/06/07

Um poema de Camões

Camões: "Busque Amor novas artes , novo engenho"

"Busque Amor novas artes, novo engenho
Pera matar-me, e novas esquivanças,
Que não pode tirar-me as esperanças,
Que mal me tirará o que eu não tenho.

Olhai de que esperanças me mantenho!
Vede que perigosas seguranças!
Que não temo contrastes nem mudanças,
Andando em bravo mar, perdido o lenho.

Mas, enquanto não pode haver desgosto
Onde esperança falta, lá me esconde
Amor um mal, que mata e não se vê,

Que dias há que na alma me tem posto
Um não sei quê, que nasce não sei onde,
Vem não sei como e dói não sei porquê."

23/06/07

Estudo...

(Carregar em cima da imagem se ñ se vir bem)

www.alanhoyle.com/comics/