29/09/06

No outro dia na aula tive um professor que afirmou estar cientificamente provado que se vive mais tempo se, de vez em quando, perdermos algum tempo a olhar para uma paisagem não urbana. Por isso aqui está o meu contributo para que o eventual leitor tenha uma vida mais longa. (ih ih ih)


Just_me

Bolo de Chocolate (E porque não?)

Ingredientes:

4 Ovos
250 g de açúcar
60 g de manteiga derretida
2 dl de leite
200 g de farinha
100 g de chocolate em pó
1 Colher de chá de sumo de limão

Batem-se as gemas com o açúcar e a manteiga derretida; Junta-se o leite o chocolate em pó e a farinha. Bate-se bem, adiciona-se o sumo de limão e as claras em castelo. Leva-se ao forno a cozer em forma untada com manteiga e polvilhada com farinha.

(Valente M., 1987, Cozinha Regional Portuguesa Vol 3, p. 19. Círculo de Leitores)


Despedida

"Anjo meu que estás perto.
Anjo meu que partiste
P´ra esse mundo deserto
E nem te despediste.
Porque partiste assim?
(Nessa noite escura e fria)
Deixando-me aqui,
Coração triste, alma vazia.
Com esta saudade
Que fica e teima em doer,
Que não quer sair daqui.
Trazendo à lembrança
Uma menina a correr
Com sorriso de criança
Para junto de ti."

Joana_Pombo

© Reservado a direitos de autor

25/09/06

Superstição?! Porquê?

Quem nunca teve a tentação de bater na madeira quando fala de algo que não quer que aconteça? Quem nunca se desviou, quase que de forma inconsciente, ao passar por baixo de um escadote? Ou mesmo, olhou de lado um gato preto que inocentemente por ali passava. E o que dizer do número 13? (Coitado do número 13!).
Superstição será então um "presságio, infundao ou não, que se tira de acidentes ou circunstâncias meramente fortuitas, sem relação alguma com os acontecimentos de que se supõe que eles são o prenúncio" (In Grande dicionário da língua portuguesa, Vol VI, p.184, Lisboa, 1991). Curioso será pensar que já em latim existia a superstitione.
De onde terão então surgido estas crenças? O que é que leva as pessoas a acreditar nelas?
Todo este tipo de pensamentos (desde o simples gesto de por a mão à frente da boca quando a abrimos com sono até ao facto de dizer "santinho" quando alguém espirra) integra toda uma categoria dos denominados pensamentos mágicos (são pensamentos/acções que se julga produzirem efeitos que, se lhes ocorreram associados, foi por mero acaso).
Apesar da crescente evolução do pensamento humano e surgimento da ciência como forma de explicação para certos fenómenos aparentemente inexplicáveis (ou só explicáveis pelo misticismo) as nossas raízes culturais mais remotas, ainda intríncecamente presentes, transportam-nos para tudo este mundo místico. Talvez na ingénua (e por vezes agradável) ilusão de que temos o poder de prever e controlar,com um simples gesto/pensamento, o que nos vai acontecer.
Para os eventuais interessados aqui estão as origens de algumas das superstições mais conhecidas: http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=887.
Just_me

Caminho da Felicidade... mmm Será por aqui?




Geografia...

M- "O que é a Antárctida?"
J- "É uma porção de terra com 14 milhões de quilometros quadrados aproximadamente, coberta maioritariamente por glaciares e possuidora de um clima que a torna inabitável para o Homem (especialmente no inverno)."
M- "E onde fica?"
J- "No cu do mundo."
Just_me

Vicente da Camara: "A moda das tranças pretas"

Como era linda com seu ar namoradeiro
'Té lhe chamavam "menina das tranças pretas",
Pelo Chiado passeava o dia inteiro,
Apregoando raminhos de violetas.

E as raparigas d'alta roda que passavam
Ficavam tristes a pensar no seu cabelo,
Quando ela olhava, com vergonha, disfarçavam
E pouco a pouco todas deixaram crescê-lo.

Passaram dias e as meninas do Chiado
Usavam tranças enfeitadas com violetas,
Todas gostavam do seu novo penteado,
E assim nasceu a moda das tranças pretas.

Da violeteira já ninguém hoje tem esperanças,
Deixou saudades, foi-se embora e à tardinha
Está o Chiado carregado de mil tranças
Mas tranças pretas ninguém tem como ela as tinha.
Mas tranças pretas ninguém tem como ela as tinha!

(Quem disse que a juventude não gosta de fado?)

Tu não sabes

"Uma carta de amor por enviar,
Palavras escritas por dizer
Na mesa, ao canto, papéis velhos conversas adiadas.
Sopro o pó saudade esvoaça,
Recordação solta pairando no ar,
Coração cala, caneta a escrever.
Na gaveta o sonho que dali não passa.

Mas tu não sabes. (Como poderias?)
Não. Não sabes. (Como reagirias?)
Do significado de um beijo que não era p’ra mim,
No calor de um abraço que não era meu.
Perdido numa ilha que o tempo não esquece,
Na gaveta de um sonho que lá permanece."
Joana_Pombo
© Reservado a direitos de autor


15/09/06

Exames de Setembro

06/09/06

Cuidado com o sítio onde estacionas

Roxette: "Wish i could fly"

Halfway through the night
I wake up in a dream
Echoes in my head
Make every whisper turn into a scream

I dreamed I could fly
Out in the blue
Over this town
Following you
Over the trees
Subways and cars
I'd try to find out
Who you really are

In the middle of the night
Cool sweatin' in my bed
Got the windows open wide
Thinkin' about all the things you said

I wish I could fly
Out in the blue
Over this town
Following you
I'd fly over rooftops
The great boulevards
To try to find out
Who you really are
Who you really are

I wish I could fly now
Wish I could fly now
Wish I could fly now

I wish I could fly
Around and around
Over this town
The dirt on the ground
I'd follow your course
Of doors left ajar
To try to find out
Who you really are

To try to find out
Who you really are