30/11/07

El Amor Comienza

El Amor Comienza (Axel Fernando)

Cuando el sol nos da en la cara
Aunque afuera está lloviendo
Cuando tiemblan como hojas
Nuestra piel y nuestro aliento
El amor comienza

Cuando el gris se vuelve rosa
Y una imagen pensamiento
Cuando asoman las cosquillas
Como auroras de aire y fuego
El amor comienza

Cuando pasan cosas raras que antes nunca nos pasaron
Derramándose en el alma como flores de verano
Y parece una novela hasta el tiempo de trabajo
Y es la música del cielo un teléfono llamando
Cuando pasan por tus ojos bellos rostros bellos cuerpos
Y tú no te das ni cuenta hasta que los tienes lejos
Y se busca algún amigo para hablarle de todo eso
Y se duerme a sobresaltos y se sueña con un beso
El amor comienza, el amor comienza

Cuando oímos las campanas
Que los otros no escucharon
Cuando alcanza a preocuparnos
La presencia y el horario
El amor comienza

Cuando el ir se vuelve prisa
Y el volver una condena
Cuando duelen las demoras
Y se muerden las esperas
El amor comienza

Cuando pasan cosas raras que antes nunca nos pasaron
Derramándose en el alma como flores de verano
Y parece una novela hasta el tiempo de trabajo
Y es la música del cielo un teléfono llamando
Cuando pasan por tus ojos bellos rostros bellos cuerpos
Y tú no te das ni cuenta hasta que los tienes lejos
Y se busca algún amigo para hablarle de todo eso
Y se duerme a sobresaltos y se sueña con un beso
El amor comienza, este amor comienza

01/11/07

Pizza: um pouco de história


"A história da pizza começou há 6 mil anos com os egípcios. Acredita-se que eles foram os primeiros a misturar farinha com água. Outros afirmam que os pioneiros são os gregos, que faziam massas a base de farinha de trigo, arroz ou grão-de-bico e as assavam em tijolos quentes. A novidade foi parar na península da Etrúria, na Itália.

Ao contrário do conhecimento popular, apesar de tipicamente italiana, babilônios, hebreus e egipcios já misturavam o trigo e a água para assar em fornos rústicos há mais de 5000 anos. A massa era chamada de "Pão de Abraão", muito parecida com os pães árabes atuais e recebia o nome de "piscea".

Os fenícios, três séculos antes de Cristo, costumavam acrescentar coberturas de carne e cebola ao pão, os turcos muçulmanos adotavam este costume durante a Idade Média e por causa das cruzadas esta prática chegou a Itália pelo porto de Nápoles sendo em seguida incrementada dando origem à Pizza que conhecemos hoje.

No início de sua existência somente as ervas regionais e o azeite de oliva eram ingredientes típicos da pizza, comuns no dia-a-dia da região. Os italianos foram os que acrescentaram o tomate, descoberto na América e levado a Europa pelos conquistadores espanhóis. Porém, ainda nesta época a pizza ainda não tinha a sua forma característica, redonda, como a conhecemos hoje, sendo na época dobrada ao meio, devorada como se fosse um sanduíche.

A pizza era um alimento de pessoas humildes do sul da Itália, quando próximo do início do primeiro milênio surge o termo "picea", na cidade de Nápoles, considerada o berço da pizza. "Picea", indicava um disco de massa assada com ingredientes por cima. Servida com ingredientes baratos, por ambulantes, a receita objetivava "matar a fome" principalmente da parte mais pobre da população. Normalmente a massa de pão recebia como sua cobertura toucinho, peixes fritos e queijo. "

In: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pizza

A máquina do tempo

Subo entro mergulho
Puxo caixas e memórias
Tralhas velhas, poeirentas
Porque as terei guardado?

Os bocados de uma mesa
Caixas caixinhas caixotes
Objectos perdidos há muito
A minha panela "roubada"!
Um quadro de Picasso
Papeis revistas velhas
Como que adormecidos no tempo.

Abro lembro recuo
Rio choro revivo
(como se fosse hoje)
No sótão lá de casa.
Joana_Pombo
© Reservado a direitos de autor

06/09/07


Judy Garland (Feitiçeiro de Oz)
"Somewhere over the rainbow way up high
There's a land that I've heard of once in a lullaby
Somewhere over the rainbow skies are blue
And the dreams that you dare to dream
Really do come true

Some day I'll wish upon a star
And wake up where the clouds are far behind me
Where troubles melt like lemon drops
Away above the chimney tops
That's where you'll find me

Somewhere over the rainbow blue birds fly
Birds fly over the rainbow
Why then, oh why can't I?
If happy little bluebirds fly beyond the rainbow
Why oh why can't I? "

03/09/07

"Médicos querem que portugueses usem mais preservativos
03.09.2007 - 08h54 Alexandra Campos, Andrea Cunha Freitas


Apesar dos inegáveis avanços verificados ao nível do planeamento familiar e da contracepção ao longo dos últimos anos, os portugueses continuam avessos à utilização de preservativos. Prova disso é o facto de, na última década, a percentagem de adeptos deste método se ter mantido quase inalterada, rondando uns meros 14 por cento.

Os principais resultados do 4.º Inquérito Nacional de Saúde (INS) recentemente divulgados apontam para uma percentagem de 13,4 por cento de utilizadores quando no último Inquérito à Fecundidade e Família (de 1997) era de 14 por cento.

"Não houve grandes avanços" ao longo da última década, reconhece Duarte Vilar, da Associação para o Planeamento da Família. E aponta o exemplo dos espanhóis, que elegem este método como favorito.

O país vizinho também serve de comparação para a Coordenação Nacional para a Infecção VIH/Sida, que no último relatório de actividades nota que em 2005 se venderam em Portugal 16,1 milhões de preservativos, mais 2,48 por cento do que em 2004, mas "ainda longe dos 129,5 milhões de preservativos vendidos em Espanha para o mesmo período". O que se traduz num "consumo anual médio per capita de 3,1 em Espanha e 1,6 em Portugal".

Ainda que os dois estudos referidos não sejam estritamente comparáveis (porque o Inquérito de Saúde não exclui os casos de mulheres sem actividade sexual, grávidas, inférteis), permitem perceber que a pílula continua a ser, de longe, o método contraceptivo de eleição. Aliás, a percentagem de utilizadoras também quase não variou entre 1997 (67 por cento) e o último INS (65,9 por cento).

Razões culturais

Como se justifica que os portugueses continuem a torcer o nariz ao uso de preservativos? "Não tenho explicações. Tem a ver com a história contraceptiva de cada país. E os portugueses aderiram muito à pílula desde o início da sua comercialização", aventa o sociólogo.

Também com dificuldade em encontrar justificações para esta resistência, Henrique Barros, responsável pela Coordenação Nacional para a InfecçãoVIH/Sida, admite, porém, que o preço elevado possa funcionar como um entrave. É verdade que os preservativos são caros em Portugal, como já concluiu este organismo, que calculou que o preço mediano oscila entre os 55 cêntimos nas grandes superfícies e os 81 nas parafarmácias e está agora a negociar a venda a custos mais reduzidos. Mas esta não será a única explicação."Depois, há uma série de questões culturais e crenças que também temos de considerar", diz, admitindo que uma grande percentagem dos adolescentes dispense o preservativo por acreditar que o parceiro é fiel.

Duarte Vilar lembra, mesmo assim, que, com a questão da sida e outras infecções sexualmente transmissíveis, o uso do preservativo mais do que duplicou sobretudo nas gerações mais jovens, no período compreendido entre 1980 (primeiro inquérito à fecundidade) e 1997. Mas continua muito baixo. "Este é o primeiro método usado por muitos jovens, que rapidamente mudam para a pílula, quando estabilizam as relações", justifica.

Quanto à baixa adesão ao preservativo nas outras faixas etárias, Henrique Barros acredita que o facto de a geração das pessoas que hoje têm 30, 40, 50 anos ter crescido na ideia de que a maioria das doenças sexualmente transmissíveis se trata com antibióticos pode ser uma das respostas. "É um dado adquirido que os portugueses usam pouco o preservativo", reconhece Jorge Branco, coordenador do Programa Nacional de Saúde Reprodutiva, que quer avançar em Outubro com uma campanha de sensibilização também para os homens.

Mais do que o risco de uma gravidez involuntária, o obstetra Miguel Oliveira e Silva valoriza o perigo das DST. E dá o exemplo da elevada taxa de cancro do colo do útero em Portugal, que acaba por ser um dos piores reflexos deste comportamento dos portugueses. "Em vez de colocarmos toda a ênfase na vacina contra esta doença, deveríamos investir em campanhas do uso do preservativo". "


http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1303912

26/08/07

Out-of-Body Experience

"Cientistas apresentam uma explicação para a sensação de estar fora do próprio corpo
24.08.2007 - 10h58 Teresa Firmino

Não faltam filmes a ficcionar o fenómeno, nem relatos reais. Alguém, acordado, sente que está fora do próprio corpo e até o vê noutro sítio, por exemplo deitado. Estarão estas experiências fora do corpo para lá das leis da natureza? Ou têm uma explicação mundana, que ainda não foi encontrada? É tudo criado no cérebro, garantem hoje duas equipas de cientistas na revista "Science".

Estas experiências têm sido relatadas por doentes com epilepsia ou que tiveram acidentes vasculares cerebrais. A toxicodependência e acidentes já motivam relatos. Pessoas saudáveis dizem ter sentido o mesmo.

Entre as várias hipóteses estão a falta de oxigénio no cérebro ou um funcionamento cerebral diferente. Há ainda quem diga que é imaginação, tal como há quem lhe atribua um cariz sobrenatural. Mas há cientistas a procurar uma justificação a nível cerebral. Para tal, é preciso não só conceber uma experiência que leve alguém a sentir-se fora do seu corpo, como esses resultados têm de ser reproduzidos por outras equipas.

Foi o que fizeram as duas equipas, com recurso a técnicas de realidade virtual para confundir os sentidos de pessoas saudáveis. Henrik Ehrsson, do University College em Londres e do Instituto Karolinska, na Suécia, testou 12. A equipa de Olaf Blanke, da Escola Politécnica de Lausana e do Hospital Universitário de Genebra, na Suíça, testou 14.

Os participantes recebiam, em óculos especiais, imagens de vídeo, a três dimensões, dos seus corpos filmados de costas. Depois, os cientistas simulavam que lhes tocavam nas costas "virtuais" com uma varinha de plástico, enquanto tocavam de facto noutra parte do corpo.

Foi o primeiro teste a induzir uma mudança na percepção do local onde se encontra o "eu" em relação ao corpo físico, conclui Ehrsson. "Antes, não havia maneira de induzir experiências fora do corpo em pessoas saudáveis, tirando os relatos por fundamentar da literatura sobre ocultismo."

Na experiência de Blanke, em que os participantes se viam a si próprios pelas costas, vários relataram sensações "estranhas". Nenhum fez as descrições clássicas da sensação de estar fora do corpo, mas, quando os levavam de olhos tapados para outro sítio e lhes pediam para voltar à posição original, alguns punham-se no local do seu holograma.

Para as duas equipas, a sensação de estar fora do corpo resulta de um conflito entre a informação recebida no cérebro pelos vários sentidos, neste caso entre a da visão e a do tacto.

"A perspectiva visual é crucial na experiência de fora do corpo. Sentimos que o nosso "eu" está localizado onde se encontram os olhos", diz Ehrsson, num comunicado. "Disfunções cerebrais que interfiram na interpretação de sinais sensoriais podem causar alguns casos clínicos de experiências fora do corpo", acrescentou. "Se todas têm a mesma causa, ainda está em aberto."

Este trabalho pode ter várias implicações, começando pelas neurociências. "Interessa-me saber por que razão nos sentimos dentro do nosso corpo. A filosofia discute-o há séculos, mas é difícil de abordar experimentalmente", disse Ehrsson. "Se conseguirmos projectar pessoas numa personagem virtual, para que se sintam e respondam como se fossem reais numa versão virtual de si próprias, imaginem-se as implicações. Os videojogos podem atingir um novo nível, mas pode ir muito além disso. Um cirurgião pode fazer uma operação remota, através do controlo do seu "eu" virtual num local diferente."
"

Sei o teu nome

Num impulso de coragem
Abro gavetas velhas.
E como que estagnados no tempo
Faíscam fervilhando
Momentâneos flashes de pó
Do lugar onde moras
(Onde te fechei)
Que num sonho revisito,
Percorro contigo.
E ignoro-te.
Mas sei o teu nome,
Saudade.

Joana_Pombo
© Reservado a direitos de autor

Contra quem combatiam os gregos na Guerra de Tróia?

Descrita por Homero (poeta grego que terá vivido no século VIII a. c.) na Iliada (ΙΛΙΑΔΟΣ em Grego) e na odisseia (poemas épicos que escrevera) a guerra de Tróia tornou-se numa das mais famosas de todos os tempos.
Pondo um pouco de lado o mito que a envolve, qual seria a verdadeira história das gentes que habitavam esta cidade? Quem eram? Como viviam?
Sabe-se hoje em dia que esta cidade (de nome turco Turva e nome grego Τροία), que remonta à Idade do Bronze (refiro-me aqui ao que se pensa ser “Tróia de Homero”), entre 3000 e 1900 a.c., existiu na actual província turca de Canakkale tendo sido descoberta pelo arqueólogo Charles McLaren em 1822.
As teorias mais aceites relativamente ao povo que habitava Tróia nessa época são:
Um povo que falava o que se designa por Luwian language: uma língua da família das línguas indo-europeias, já extinta, existente na idade do bronze na região da Anatólia (Aproximadamente a região oriental da Turquia, e o norte da Síria). Existe a teoria de que entre 4000 e 1000 a.c. houve uma expansão da língua dando origem a línguas como a Germânica, Arménia, Grega ou Italiana – Kurgan hypothesis.
A civilização Etrusca – Conjunto de povos que habitava a actual Itália (aproximadamente, a região correspondente à Toscânia) provavelmente entre 1200 e 700 a.c. não havendo confirmação das datas. Era uma civilização de grande poder comercial, com o seu próprio alfabeto (apresenta parecenças com o alfabeto grego e ainda não foi decifrado) e religião, organizada por cidades-estado. A sua origem está nos povos que habitavam a Ásia menor na Idade do Bronze e do Ferro (entre outros povos).


Links:
http://www.allaboutturkey.com/troy.htm
http://en.wikipedia.org/wiki/Troy
http://pt.wikipedia.org/wiki/Etruscos
http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte_etrusca

27/06/07

Um poema de Camões

Camões: "Busque Amor novas artes , novo engenho"

"Busque Amor novas artes, novo engenho
Pera matar-me, e novas esquivanças,
Que não pode tirar-me as esperanças,
Que mal me tirará o que eu não tenho.

Olhai de que esperanças me mantenho!
Vede que perigosas seguranças!
Que não temo contrastes nem mudanças,
Andando em bravo mar, perdido o lenho.

Mas, enquanto não pode haver desgosto
Onde esperança falta, lá me esconde
Amor um mal, que mata e não se vê,

Que dias há que na alma me tem posto
Um não sei quê, que nasce não sei onde,
Vem não sei como e dói não sei porquê."

23/06/07

Estudo...

(Carregar em cima da imagem se ñ se vir bem)

www.alanhoyle.com/comics/

20/06/07

Stomp

06/06/07

E se...

E se o céu de um golpe rasgasse?
Borboletas de mil cores,
Voam pétalas de mil flores
Libertam primaveris odores
Num grito de liberdade.

E se de um trovão surgisse?
Na revolta tempestade
Sem que nada me detenha
Viro e reviro quebro tudo
Num desabafo de raiva.

E, como que escapando de fininho,
De um sopro leve me sumisse,
Como vento que era.

Joana_Pombo
© Reservado a direitos de autor

22/05/07

Aladin - A Whole new world

"I can show you the world
Shining, shimmering, splendid
Tell me, princess, now when did
You last let your heart decide?

I can open your eyes
Take you wonder by wonder
Over, sideways and under
On a magic carpet ride

A whole new world
A new fantastic point of view
No one to tell us no
Or where to go
Or say we're only dreaming

A whole new world
A dazzling place I never knew
But when I'm way up here
It's crystal clear
That now I'm in a whole new world with you
Now I'm in a whole new world with you

Unbelievable sights
Indescribable feeling
Soaring, tumbling, freewheeling
Through an endless diamond sky

A whole new world
Don't you dare close your eyes
A hundred thousand things to see
Hold your breath - it gets better
I'm like a shooting star
I've come so far
I can't go back to where I used to be

A whole new world
Every turn a surprise
With new horizons to pursue
Every moment red-letter
I'll chase them anywhere
There's time to spare
Let me share this whole new world with you

A whole new world
That's where we'll be
A thrilling chase
A wondrous place
For you and me"

21/05/07

Pela tolerância às diferenças individuais

A propósito do texto que li na página do msn de uma amiga minha (a Artemisa) resolvi deixar aqui uma nota à tolerância e compreensão das diferenças individuais. Aqui deixo o texto que me impressionou pela veracidade das palavras:

"We all come in different SHAPES and SIZES.
We all have STRENGTHS and weaknesses.
What's right for one person may not be right for another.There are things that are important to me, that you don't care about at all!
And sometimes your behavior doesn't make any sense to me.
But I want for us to understand each other, and communicate well, because we live together in the same world.
I know I can't expect you to want the same things that I want.We are not the same person, so we will not always see things the same way.
I have my own Thoughts and my own Ideas, that may or may not fit into your vision of who I should be.
By learning more about my own Personality, and about other Personality Types, I can come to a better understanding of my strengths and weaknesses.
I can improve my interpersonal relationships, realign my expectations towards others, and gain a better self-knowledge that will help me define and achieve goals."

15/05/07

"Estudo britânico diz que caminhar no campo diminui depressão e aumenta auto-estima
14.05.2007 - 18h47 Lusa


As caminhadas no campo ajudam a diminuir a depressão e a aumentar a auto-estima, ao contrário do que acontece quando os passeios a pé se limitam aos centros comerciais, indica um estudo britânico hoje publicado, sobre a Ecoterapia.

Investigadores da Universidade de Essex, na Inglaterra ? coordenados por Rachel Hine e Jules Pretty do Departamento de Ciências Biológicas - compararam, em 20 pessoas com depressão, os efeitos de passeios a pé de 30 minutos num parque e de caminhadas da igual duração num centro comercial da cidade.

Segundo a Mind, associação de caridade britânica especializada em problemas de saúde mental e que encomendou o estudo, os resultados provam que a ecoterapia deve ser considerada "uma opção de tratamento adequada".

Depois dos passeios a pé na natureza, o nível de depressão de 71 por cento dos participantes baixou e a auto-estima aumentou em 90 por cento.

Em contraste, entre os que caminharam num centro comercial, só 45 por cento mostraram uma diminuição do nível da depressão e 22 por cento um aumento. Além disso, 50 por cento destas pessoas ficaram mais tensas e 44 por cento perderam auto-estima.

A Universidade de Essex fez um segundo estudo em que interrogou 108 pessoas com vários problemas mentais sobre os resultados das suas experiências de ecoterapia.

Para 94 por cento dos inquiridos, as actividades ao ar livre melhoraram-lhes o estado de saúde mental e 90 por cento indicaram que o exercício tinha melhores efeitos quando associado à natureza.

Para Ricardo Gusmão, professor de Psiquiatria na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, "o exercício físico determina alterações no metabolismo e funcionamento do cérebro que provocam melhoria no humor de modo agudo, mas também sustentado no tempo".

"Nessa medida, qualquer exercício físico tem um efeito antidepressivo, sendo que é património do bom senso que a vida ao ar é mais saudável do que no meio urbano", afirmou este especialista em depressão.

O que é novo, referiu, "é a confirmação deste último aspecto por via da investigação científica".

Porém, o estudo é omisso quanto ao que opera efectivamente a diferença: "A ausência de poluição ambiental? A mudança de rotina ou a confirmação dessa mesma rotina nos resultados negativos de quem passeia nos centros comerciais? Quais os estímulos benéficos e quais os prejudiciais?", interroga-se Ricardo Gusmão.

Na óptica de Paul Farmer, director da Mind, a ecoterapia é "uma opção de tratamento credível, clinicamente válida, que devia ser prescrita pelos médicos, particularmente quando para muitas pessoas o acesso a alternativas aos antidepressivos é muito limitado".

"Não estamos a dizer que a ecoterapia deve substituir os medicamentos, mas que o debate deve ser alargado", sublinhou.

"Seria muito mais barata do que os medicamentos anti-depressivos, não teria efeitos secundários e estaria ao alcance de qualquer um".

Não há dados sobre a prevalência de depressão na população geral em Portugal, mas segundo o Censo Psiquiátrico de 2001, cerca de 20 por cento dos utentes dos cuidados de saúde primários são pessoas com todos os tipos de depressão."

http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1293948&idCanal=13

Sigo

Pés descalços, piso a terra, como o pó
Mão vazias, grandes sonhos, sigo só
Pela frente? O calor da uma e meia
Para trás? Não muito...

Eternamente de abalada
Sigo na minha estrada
Perco de vista o horizonte

E não sei nada...
Mil vidas posso ter
Mil carreiros por escolher
Senhora rainha serei?
Mil fardos carregarei?
Quantos amores?
Quantos pesares?

Apenas sei, que sigo.

Joana_Pombo
© Reservado a direitos de autor

02/04/07

Celine Dion: "It's all coming back to me now"

There were nights when the wind was so cold
That my body froze in bed
If I just listened to it
Right outside the window

There were days when the sun was so cruel
That all the tears turned to dust
And I just knew my eyes were
Drying up forever

I finished crying in the instant that you left
And I can't remember where or when or how
And I banished every memory you and I had ever made

But when you touch me like this
And you hold me like that
I just have to admit
But it's all coming back to me

When i touch you like this
And i hold you like that
It's so hard to believe but
It's all coming back to me
(It's all coming back, it's all coming back to me now)

There were moments of gold
And there were flashes of light
There were things I'd never do again
But then they'd always seemed right
There were nights of endless pleasure
It was more than any laws allow
Baby Baby

If I kiss you like this
And if you whisper like that
It was lost long ago
But it's all coming back to me
If you want me like this
And if you need me like that
It was dead long ago
But it's all coming back to me
It's so hard to resist
And it's all coming back to me
I can barely recall
But it's all coming back to me now
But it's all coming back

There were those empty threats and hollow lies
And whenever you tried to hurt me
I just hurt you even worse
And so much deeper

There were hours that just went on for days
When alone at last we'd count up all the chances
That were lost to us forever

But you were history with the slamming of the door
And I made myself so strong again somehow
And I never wasted any of my time on you since then

But if I touch you like this
And if you kiss me like that
It was so long ago
But it's all coming back to me
If you touch me like this
And if I kiss you like that
It was gone with the wind
But it's all coming back to me
(It's all coming back, it's all coming back to me now)

There were moments of gold
And there were flashes of light
There were things we'd never do again
But then they'd always seemed right
There were nights of endless pleasure
It was more than all your laws allow
Baby, Baby, Baby

When you touch me like this
And when you hold me like that
It was gone with the wind
But it's all coming back to me
When you see me like this
And when I see you like that
Then we see what we want to see
All coming back to me
The flesh and the fantasies
All coming back to me
I can barely recall
But it's all coming back to me now

If you forgive me all this
If I forgive you all that
We forgive and forget
And it's all coming back to me
When you see me like this
And when I see you like that
We see just what we want to see
All coming back to me
The flesh and the fantasies
All coming back to me
I can barely recall but it's all coming back to me now

(It's all coming back to me now)
And when you kiss me like this
(It's all coming back to me now)
And when I touch you like that
(It's all coming back to me now)
If you do it like this
(It's all coming back to me now)

Ecologia e desperdícios culinários

"Terminou a viagem do Alasca à Terra do Fogo movida a óleo de fritar
02.04.2007 - 17h07 Reuters

Os norte-americanos Seth Warren e Tyler Bradt demoraram nove meses a percorrer os 34 mil quilómetros do Alasca à Terra do Fogo num camião movido a óleo de fritar, para promover a utilização dos biocombustíveis. No final da autoestrada 3, na América do Sul, saltaram do camião e trocaram “high fives”.

Pelo caminho, Warren e Bradt fizeram centenas de paragens para pedir às pessoas óleo de fritar usado e gordura animal, combustível para o seu camião, chamado “Baby”.

“O que é que as pessoas nos restaurantes diziam quando vocês pediam óleo usado? Pensavam que eram malucos?”, perguntou Osvaldo Colombero, um curioso, no Parque Nacional da Terra do Fogo, Argentina.

“Não, pensavam que era super divertido”, respondeu Bradt.

A viagem, que começou em Julho de 2006, fez parte do Projecto Óleo e Água, criado por Warren e Bradt para promover os biocombustíveis, levando-os numa aventura pelas Américas.

“As pessoas em todo o mundo estão desesperadas em encontrar outras fontes de energia. Com os (elevados) preços do petróleo, diria que os benefícios económicos são avassaladores”, comentou Warren.

O camião “Baby” tem tanques para limpar o óleo vegetal usado ou a gordura animal e transformá-lo em combustível para o seu motor a diesel. No Alasca, usaram óleo de peixe; no México e América Central usaram gordura de porco das Chicharroneras, bancas que servem porco frito. Na Colômbia e Equador conseguiram azeite de palma e na Bolívia e Chile óleo de soja.

No caminho, coordenaram-se com as embaixadas norte-americanas e organizaram encontros com crianças e estudantes universitários para falar da sua viagem e dos biocombustíveis.

A ideia é encontrar alternativas à queima dos combustíveis fósseis, que libertam gases com efeito de estufa como o dióxido de carbono.

Os Estados Unidos, o maior emissor mundial desses gases, rejeitou o Protocolo de Quioto que obriga os países industrializados a reduzir as suas emissões.

“Estamos a tentar dar um exemplo sobre como os americanos se deviam comportar, como o nosso país devia agir e como nós, enquanto uma nação, devíamos ser um modelo para o resto do mundo ao usar combustíveis alternativos”, disse Bradt. "

Site "Oil and water project": http://nrpw.com/blog/

In: http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1290069

Atlântida: Mito ou Facto Histórico?

"Platão escreve sobre Atlântida como uma antiga e avançada civilização localizada numa ilha que teria sido engolida pelo mar. As descrições da riqueza e da prosperidade, bem como a similaridade dos eventos cataclísmicos, faz crer que a lenda de Atlântida seja um vestígio da impressão dos antigos micénicos, então uma cultura recém-saída da idade da pedra, frente aos primeiros contactos com a civilização minóica, então uma civilização bem desenvolvida."
(In Wikipedia)
____
A Atlântida de Platão
Segundo este a Atlântida era uma ilha perto do sítio actualmente conhecido como estreito de Gibraltar. Era habitada pelos descendentes de Atlas (os Atlantes), filho de Poseidon (deus do mar). Seria uma civilização tecnologicamente avançada, regida por leis justas e muito rica; de construções pintadas de vermelho, preto e branco. Os seus habitantes possuíam uma adoração por touros pelo que cada um dos seus monarcas saia para caçar um touro numa reunião anual no centro da ilha, onde ficava o palácio central e o templo de Poseidon. Esta teria sido engolida por um maremoto 900 anos antes da era de Platão devido à revolta dos Deuses com o facto de o seu povo se estar a afastar dos costumes ancestrais.
____
Evidências Históricas
Actualmente, uma das teorias mais aceites é a de que a ilha de Santorini (localizada no mar Egeu, entre a Grécia e a Turquia, perto da ilha de Creta) poderá ter correspondido em tempos à localização geográfica da Atlântida de Platão. Outrora habitada pela civilização minóica que habitou a ilha de Creta antes do domínio micénico, durante a idade do bronze fora uma civilização próspera (teve o seu apogeu entre 1600 e 1450 a.c.) e luxuosa, com avanços tecnológicos notáveis para a época, que vivia do comércio e possuía grandes palácios e templos. Em 1894 Arthur Evans descobriu nesta ilha um local (Knossos, o centro político e comercial da civilização minóica) que se acredita ter dado origem à lenda do Minotauro (metade homem, metade touro, vivia em Creta num palácio labiríntico). Construído de forma labiríntica, o palácio de Minos, em Knossos, possuía nas ruínas das suas paredes pinturas que não eram conhecidas de nenhuma civilização estudada até então, revelando luxo no modo de vida.
Este povo possuía a sua própria escrita e praticavam variados desportos (por exemplo o pugilato, as lutas e as corridas chegando a debater-se com touros). Viviam em casas rectangulares e amplas com divisões, sistemas de drenagem de água e condutas que levavam o ar aos quartos. Em termos artísticos trabalhavam com cerâmicas, ouro, pedras preciosas e decoravam frequentemente as paredes das casas e palácios. Acredita-se que politicamente estaria dividido em cidades estado a cidade principal em knossos.
Uma das maiores erupções vulcânicas da ilha ocorreu 1300 anos a.c. e poderá corresponder ao que Platão considerou como "engolir a ilha". Abriu-se uma cratera no centro da ilha (365 m abaixo do nível do mar) por onde se deu a erupção seguindo-se a invasão pelo mar (um maremoto de 1500 m de altura) a partir do centro à medida que a erupção aumentava (projectou uma coluna de poeiras e gases incandescentes a cerca de 50 Km de altura e atirou piroclastos a uma distância de cerca de 80 Km). Parte da ilha submergiu mudando a sua configuração geográfica. O maremoto chegou a Creta com ondas de cerca de 30 m chegando, em menos de três horas, ao delta do Nilo a mais de 1000 Km de distância. Esta catástrofe natural provocou o desaparecimento da cultura minóica havendo apenas vestígios da sua existência através de ruínas estando parte delas submersas e cobertas por grandes camadas de cinzas vulcânicas.
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Em que é que ficamos então?
Embora haja uma certa confusão com as datas de Platão (inicialmente falou-se em 9000 anos mas tudo indica que foi um erro de leituras dos escritos antigos) e as datas dos factos históricos (cerca de 400 anos de discrepância) e embora existam outros sítios apontados como “possíveis Atlântidas” (Açores, Madeira, Canárias, Cabo Verde, Antártida ou até mesmo a analogia com o Dilúvio da Bíblia) esta será a teoria mais aceite devido a todo o conjunto de evidências a favor.
Joana_Pombo
© Reservado a direitos de autor
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09/03/07

Xutos e Pontapés: "Aqui ao luar"

Ela sorriu
E ele foi atrás
Ela despiu

E ela o satisfaz
Passa a noite, passa o tempo
Devagar
Já é dia, já é hora
De voltar
Aqui ao luar,
Ao pé de ti,
Ao pé do mar,
Só o sonho fica só ele pode ficar...

Curiosidade científica

"Dormir pouco pode afectar capacidade de decisão com base em princípios morais In http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1287151

A falta de sono pode afectar a capacidade de julgamento moral. As implicações desta descoberta podem ser úteis para cargos onde a concentração joga um papel crucial em decisões de vida ou morte, como na medicina ou nas forças armadas.

A equipa de William Killgore, do Instituto Walter Reed de Investigação do Exército norte-americano, analisou 26 adultos saudáveis a quem foi pedido que julgassem se várias decisões tomadas face a dilemas morais seriam as mais apropriadas. Os voluntários foram ouvidos após uma boa noite de sono e após um longo período em que tinham sido privados de descanso.

Quando não descansavam, os voluntários tinham mais dificuldade em responder de forma rápida quando eram confrontados com dilemas de ordem moral o que, segundo a equipa, revela que o cansaço é incompatível com a integração do processo cognitivo e emotivo numa tomada de decisão.

"Quase todos nós somos confrontados com dilemas morais diariamente, mas com consequências menores. A ciência sabe hoje que a resposta a esses dilemas morais com que somos confrontados estão dependentes de factores fisiológicos, para além dos morais, religiosos e emocionais", diz Killgore.

A equipa frisa, contudo, que a falta de sono não justifica um declínio na moralidade das tomadas de decisão ou do comportamento mas sim uma alteração da capacidade de resposta e uma maior flexibilidade no modo e pensar cada desafio que nos é colocado. "É um facto que a falta de sono afecta mais a capacidade de resposta a dilemas de ordem moral", acrescentam.

A duração de um bom período de sono diário é, segundo os especialistas, de oito horas, de preferência, no período nocturno. "

08/03/07

Unicórnio: Psicologia e mito

"Unicórnio, ou licórnio, é um animal mitológico que tem a forma de um cavalo, geralmente branco, com um único chifre em espiral. Sua imagem está associada à pureza e à força.... o mito compreende que o único ser capaz de domar um unicórnio é uma donzela pura"
Embora se desconheça a origem exacta deste mito já havia surgido na mitologia greco-romana bem como na bíblia (símbolo da Virgem Maria fecundada pelo espírito Santo). Descrito por Plínio, um naturalista romano, como animal extremamente selvagem e feroz, impossível de ser apanhado vivo e com chifre de 1,20 m (terá talvez sido a primeira descrição deste ser mitológico) surgia como símbolo da força pelo que todos o queriam encontrar e capturar. Era tido como apreciador da pureza pelo que se acreditava que só poderia ser capturado utilizando como "isco" uma rapariga virgem. Na China é um símbolo da boa sorte sendo o seu nome Ki Lin.

Curiosidades:
"Na Idade Média, os poderes medicinais do chifre do unicórnio constavam na lista dos remédios aprovados pela Sociedade Inglesa de Medicina. Seu preço era exorbitante; os comerciantes justificavam que "esse animal vivia na Índia e era muito difícil a sua captura"." (1) Foi igualmente tema de inspiração da arte medieval e renascentista. Uma das mais conhecidas obras de arte sobre este ser mitológico designa-se "A dama do unicórnio" e inclui um conjunto de tapeçarias do sec. XV expostas actualmente em Paris, no museu de Cluny.
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24/02/07

Planeta azul?! Ou será que já não é assim tão azul?!


"Inadequate access to water forms a central part of people's poverty, affecting their basic needs, health, food security and basic livelihoods." (ONU)
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Segundo dados da unescap (united nations economic and social comission for asia and the pacific) de 2000 " o aumento da população, urbanização e desenvolvimento económico estão a afectar a qualidade e quantidade de regiões que ainda possuem água pura".
Embora não seja propriamente uma novidade isto levanta outras questões de relevo. Estando este recurso vital cada vez mais escasso o que acontecerá àqueles que não possuem recursos económicos suficientes para pagar pela água que consomem? Vi no outro dia um programa de televisão onde foi referido que existem países onde o salário mínimo nacional é inferior ao custo dos serviços municipais de fornecimento de água potável. Mesmo que as infra-estruturas existam e os países até tenham redes de canalização de água potável como podem os cidadãos mais desfavorecidos ter acesso a essa rede de água potável? As soluções que lhes restam serão fazer canalizações ilegais (correndo o risco de serem presos) ou consumir água não potável (foi ainda referido que uma das maiores causas de morte infantil nos países menos desenvolvidos é o consumo de água não potável devido às doenças associadas a esse consumo). Ora a organização mundial de saúde (WHO, 2004) atribui às más condições sanitárias/de higiene/consumo de água não tratada 88% do peso em doenças como a diarreia que, segundo este estudo, é responsável pela morte de 1.8 milhões de pessoas por ano a nível mundial. Soluções? Talvez ainda não existam... pelo que convido o eventual leitor a uma reflexão sobre um problema que, sendo de ordem mundial, poderá ocupar um pequeno espaço na consciência de cada um. Poupar água é essencial!

Joana_Pombo
© Reservado a direitos de autor
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16/02/07

Questão a considerar

"DIETA DO CHOCOLATE
1 - Coma uma barra de chocolate antes de cada refeição. Isso reduzirá seu apetite ao mínimo, e você comerá menos.
2 - Chocolate é um VEGETAL. Chocolate é feito de cacau (cacau = vegetal)e de açúcar. Açúcar é feito de cana ou de beterraba.
Ambas são plantas, ou seja, vegetais. Logo, chocolate é, integralmente, um vegetal. Praticamente uma SALADA.
3 - Chocolate também leva leite. Portanto, chocolate é um alimento muito saudável.
4 - Chocolate pode ser recheado com passas, morango, laranja, cerejas,etc. Tudo isso são frutas, e frutas são saudáveis, portanto, coma à vontade, tantas barras quanto desejar.
5 - Probleminha: como levar 1kg de chocolate da loja para casa em um carro quente? Solução: coma no estacionamento mesmo.
6 - Equilibrio: se você comer porções iguais de chocolate branco e chocolate preto...isto é uma dieta balanceada. Saudável, portanto.
7 - Chocolates têm muito conservantes, logo...conserva você. Conservantes fazem você parecer mais jovem.
8 - Escreva "Comer chocolate" no início de sua lista de coisas a fazer hoje. Assim, pelo menos UM item de sua agenda você vai conseguir cumprir.
9 - Uma boa caixa de chocolates pode fornecer toda a sua necessidade diária de calorias. Não é prático isso?
10 - Lembre-se: STRESSED (estressado) soletrado de trás prá frente é DESSERTS (sobremesas). Portanto, sobremesa (de preferência de chocolate) é o antídoto do stress.
Faça um trackback desta mensagem no seu Blog e você perderá 1kg.
Mande emails com o link deste Blog para TODAS as pessoas que você conhece (ou conheceu) e você perderá 5kg.
Se não ligar nenhuma, você ganhará 5kg imediatamente!!
(Foi por isso que eu passei adiante. Não queria me arriscar!!!!!!!!) "

Link: http://momentu.weblog.com.pt/arquivo/063632.html

04/02/07

Lenga-lenga

"Um, dois, três...
E então era uma vez
Três, dois, um...
Uma bola e um atum

Salta-possinhas
De mão em mão
Desanda a roda
Sai do chão

Quatro, cinco, seis
Uma história às avessas
O atum já rebolou
Estava a bola na travessa

Salta-possinhas
De mão em mão
Desanda a roda
Sai do chão

Sete, oito, nove
Vai lá fora ver se chove
Um, dois, três
Diz lá tudo outra vez"


Joana_Pombo
© Reservado a direitos de autor

16/01/07

Há noites assim ----> insónia ...


... E então pedi um desejo. E porque ñ?!

15/01/07

Pedra filosofal


"Eles não sabem que o sonho
é uma constante da vida
tão concreta e definida
como outra coisa qualquer,
como esta pedra cinzenta
em que me sento e descanso,
como este ribeiro manso
em serenos sobressaltos,
como estes pinheiros altos
que em verde e oiro se agitam,
como estas aves que gritam
em bebedeiras de azul.

eles não sabem que o sonho
é vinho, é espuma, é fermento,
bichinho álacre e sedento,
de focinho pontiagudo,
que fossa através de tudo
num perpétuo movimento.

Eles não sabem que o sonho
é tela, é cor, é pincel,
base, fuste, capitel,
arco em ogiva, vitral,
pináculo de catedral,
contraponto, sinfonia,
máscara grega, magia,
que é retorta de alquimista,
mapa do mundo distante,
rosa-dos-ventos, Infante,
caravela quinhentista,
que é cabo da Boa Esperança,
ouro, canela, marfim,
florete de espadachim,
bastidor, passo de dança,
Colombina e Arlequim,
passarola voadora,
pára-raios, locomotiva,
barco de proa festiva,
alto-forno, geradora,
cisão do átomo, radar,
ultra-som, televisão,
desembarque em foguetão
na superfície lunar.

Eles não sabem, nem sonham,
que o sonho comanda a vida,
que sempre que um homem sonha
o mundo pula e avança
como bola colorida
entre as mãos de uma criança."


António Gedeão

11/01/07

Verbo tagarelar

(Tagarelador profissional ou tagarela amador? Diz o mais rápido possível!)

Eu tagarelaria
Tu tagarelarias
Ele/ela tagarelaria
Nós tagarelaríamos
Vós tagarelaríeis
Eles/elas tagarelaríam